Altura então, para mais um WWE Superstars que, nesta edição
não contava apenas com low-carders e há nomes relevantes por aqui. Para o main
event, ficou guardado um combate de Divas.
Wade Barrett derrota Yoshi Tatsu
Um exemplo de alguém que se encontra no cimo da competição,
mas que veio enriquecer um pouco este episódio: Wade Barrett. Ainda com a sua “Barrett
Barrage” em funcionamento e a sua promoção da Royal Rumble enquanto cimenta o
seu estatuto de main eventer. No combate, fiquei contente até pelo facto de
Yoshi Tatsu não ter sido totalmente “squashed” e de ainda ter tido permissão para
construir alguma ofensiva. Claro que, como já estava visto desde o início do
encontro, Wade Barrett venceu com o Winds of Change.
Para preencher algum tempo, em vez de mais um combate, temos
uma lembrança do último Smackdown, em que revemos o main event em que Daniel
Bryan se desqualifica, no seu confronto com Big Show pelo World Heavyweight
Championship, após provocar Mark Henry de propósito.
Evan Bourne derrota Michael McGillicutty
Mais uma vez, o Tag Team Champion participa no Superstars. Enfrentando
um competidor single, não foi acompanhado pelo seu parceiro Kofi Kingston. O
semi-esquecido Michael McGillicutty foi quem dominou o combate praticamente
todo. Não é o tipo de combate que goste muito, em que o Face obtém uma vitória
Super-heróica – John Cena anda a fazê-lo há anos. E o combate nem teve grandes
spots que demonstrassem toda a capacidade atlética de Evan Bourne. Mesmo tendo
sido, um combate razoável, esperava-se mais destes dois. Como usual, o Tag Team
Champion venceu com o seu Airbourne.
Show bastante pequeno que se aproximava mais do main event.
Antes ainda temos o Raw Rebound que nos reconta os acontecimentos do angle
Cena, Kane, Ryder e Eve desta semana.
Brie Bella derrota Kelly Kelly
Tecnicamente, devia ser “Nikki Bella derrota Kelly Kelly”,
devido à “Twin magic”. Para o main event, guardaram então um combate entre duas
lutadoras de skills limitados. Um ponto positivo: durou mais de um minuto e
meio e não acabou com um roll-up. Foram esses skills limitados que se realçaram
durante o combate, mas uma coisa que não se nota, por parte destas raparigas é
falta de esforço. A falta de esforço está talvez por trás das câmaras que não
se importa com esta divisão e tem: Divas talentosas em ringue e mal as usam; Ou
Divas limitadas em ringue e que pouco fazem para as melhorar. Já prometi um
artigo sobre as Divas e ele está para vir. Até porque tornei-me a estender
muito numa parte sobre um combate não muito longo. No final, assim que o
árbitro afasta Kelly Kelly do canto, a irmã gémea da que combatia, rapidamente
acciona a sua “Twin magic” ao substituir-se pela irmã cansada, sem a adversária
ou o árbitro se aperceberem. Nikki Bella, quem estava agora no ringue, consegue
lançar Kelly contra a protecção do canto e cobri-la, com o auxílio das cordas. “Twin
Magic”.
Assim foi mais um dos shows pequenos da WWE, que contou com
alguns nomes de frequência dos shows grandes. Para a semana há mais e cá
ficamos para saber quem terá a sua oportunidade de se desenferrujar na arena
semi-obscura.
Notas:
- Apesar de o encontro entre Bourne e McGillicutty não ser
na divisão Tag Team, foi aí que os dois se “conheceram”. Bourne e Kingston
tornaram-se campeões ao derrotar a equipa de David Otunga e Michael
McGillicutty.
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